
Tribunal:
Outro dos serviços que estava em risco de sair de Miranda era o Tribunal, mas tal não se vai verificar. O Tribunal continuará de pedra e cal, por Terras de Miranda. Encerrarão ao invés, os Tribunais de Alfândega da Fé, Carrazeda de Ansiães e Vimioso, no distrito de Bragança.
O encerramento dos tribunais nestas localidades resulta de um estudo elaborado por engenheiros da Universidade de Coimbra e que propõe a reconversão de 28 tribunais em casas da justiça.Segundo a edição de hoje do Correio da Manha, a maioria dos tribunais a reconverter são comarcas do interior do país e apresenta um fraco movimento processual.É o caso de Carrazeda que apesar de ter sido classificado como um tribunal “razoável” em termos de instalações, é “pouco movimentado”.O mesmo não acontece com Vimioso e Alfândega da Fé, onde as instalações são consideradas “más” pelo estudo da Universidade de Coimbra e onde o movimento processual é muito baixo.
Caso IC5:
Os autarcas da região estão muito preocupados com a possibilidade do IC5 não ser construído e o presidente da câmara de Miranda diz mesmo que cada vez mais a estrada é uma miragem.O autarca lembra ainda que o Interreg só dispõe de 9 milhões de euros para a região e não pode por isso financiar nem um quilómetro do IC5. Teme-se pela não construção do traçado, o que a suceder, segundo Manuel Rodrigo, seria o fim dos concelhos do sul do distrito de Bragança.
Pólo da UTAD:
A decisão do encerramento ou não do Pólo da UTAD de Miranda do Douro será tomada, na próxima reunião do Senado, em Vila Rea.l
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